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Autismo X Glúten X Metais Pesados

O que é o que causa e como melhorar a qualidade de vida

O autismo, ou transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno de desenvolvimento, em que o indivíduo apresenta dificuldades de comunicação e de socialização, comportamentos repetidos e restritivos. Na maioria dos casos, a condição se manifesta até os 3 anos de idade.

Algumas das características do transtorno são: ausência de contato interpessoal, dificuldade ou incapacidade de fala, movimentos repetitivos, deficiência cognitiva, falta de contato visual, exagerada introspecção, entre outros.

O autismo pode ser leve, moderado ou severo. A síndrome de Asperger é uma forma mais leve deste espectro, onde não há atraso significativo da linguagem. Portadores desta síndrome podem apresentar dificuldades para se comunicar e muitas vezes se comportar de maneira “estranha” em situações sociais. No entanto, são capazes de levar uma vida normal.

Mas afinal, por que há tantos novos casos de autismo no mundo? Grande parte desse aumento é devido às melhores condições diagnósticas existentes hoje em dia. Além disso, contribuem para isso fatores como o maior acesso à informações e diminuição da resistência dos pais a procurarem ajuda ao notar algum sintoma.

Ainda, há estudos também que mostram que a exposição do feto à toxinas, através da mãe, contribuem para que aconteçam as alterações genéticas que levam ao autismo. Entre essas toxinas, podemos citar a poluição do ar, gerada principalmente por fumaça de automóveis e indústrias, e ainda agrotóxicos presentes nos alimentos.

Autismo: relação com a alimentação e com metais pesados

Muito presente em nossa alimentação, o glúten vem sendo discutido como um dos fatores alimentares, assim como a caseína (proteína do leite), que podem piorar a qualidade de vida de autistas.

Já foi evidenciado que esses indivíduos apresentam alterações gastrointestinais e aumento na permeabilidade intestinal. Além disso, também já foi demonstrado que autistas possuem mais anticorpos para a gliadina, proteína presente no glúten responsável pela maior sensibilidade à substância.

Assim, dietas em que o glúten é restrito pode, sim, ajudar a melhorar a qualidade de vida destes indivíduos

Outra questão que se discute é a relação entre o autismo e a intoxicação por metais pesados. Estudos mostram que indivíduos autistas possuem maior dificuldade em eliminar esses elementos de seu organismo, o que favorece sua acumulação. Desse modo, metais como mercúrio, chumbo e alumínio permanecem em maiores quantidades, predispondo a pessoa a danos neurológicos coerentes com as características observadas em autistas.

Portanto, a utilização de agentes quelantes, como a Zeólita Clinoptilolita, um mineral vulcânico natural capaz de se ligar a esses metais e ajudar a eliminá-los do corpo, pode ser de grande ajuda.

A culpa é da vacina?

Foi publicado, em 1998, um artigo em uma renomada revista médica inglesa onde se afirmava que a vacina conhecida como tríplice viral, contra caxumba, rubéola, e sarampo, estaria causando autismo em crianças. 

No entanto, vários pesquisadores tentaram recriar os resultados deste artigo, sem sucesso. Ainda não encontraram nenhuma evidência de que a vacina poderia causar autismo.

Pode-se sobretudo argumentar sobre a presença nas vacinas de timerosal. Este é um conservante que apresenta em sua composição uma substância chamada etilmercúrio, que seria a grande “vilã” da vacina. No entanto, já foi demonstrado que essa forma não se acumula no organismo em quantidades significativas como o metilmercúrio, forma esta responsável pela maior parte das intoxicações por mercúrio.

Bianca Enricone - Tratamento Vibracional com o Quantec - Autismo - Foto Divulgação
Foto Divulgação: Tratamento Vibracional com o Quantec – Autismo

Autismo e o Tratamento Vibracional

Tratamentos alternativos, como o Tratamento Vibracional com o Quantec, podem ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas autistas. Crianças que não falavam uma só palavra, ao experimentar este tratamento, foram capazes de começar a balbuciar palavras. Ainda, pessoas que não faziam contato visual começaram a até olhar para a câmera para tirar fotos!

Antes de tudo, ou melhor, acima de tudo o autismo é apenas uma  maneira de ver e compreender o mundo. Eventualmente diferente! E a nós cabe simplesmente amá-los!

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Bianca Enricone - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Foto Divulgação

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal 

Fonte: Bianca Enricone 
Assessora de Imprensa 

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Bianca Enricone

A saúde de forma INTEGRAL pode ser caracterizada pelo perfeito equilíbrio entre MENTE e CORPO. Busco a vida plena e saudável como inspiração e meta pessoal. Terapeuta e Farmacêutica Acupunturista. Assessora de Imprensa e Jornalista no Portal egonoticias.com - Atualmente moro em Santa Catarina. Você pode me acompanhar no site: http://biancaenricone.com.br/ Ou entre em contato pelo WhatsApp +55 47 9 8495 - 2112 - e-mail: biancaenricone@gmail.com

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