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Comunidade Jongueira do Tamandaré na Casa Museu Ema Klabin

Comunidade do Tamandaré. Foto Pedro Costa

Comunidade do Tamandaré. Foto Pedro Costa

Comunidade Jongueira do Tamandaré na Casa Museu Ema Klabin

Antes de mais nada, uma das principais referências da cultura afro-brasileira, a Comunidade Jongueira do Tamandaré apresenta uma roda de jongo no próximo dia 9 de dezembro, às 14h30, na Casa Museu Ema Klabin. De certo, o  espetáculo marca o lançamento do quinto volume dos Cadernos da Casa Museu Ema Klabin, publicação anual em formato de livro digital que registra e divulga os conteúdos e programação cultural desenvolvida ao longo de cada ano.

Assim, escrito por pesquisadores e organizado pelo curador Paulo de Freitas Costa e pela coordenadora do núcleo de cursos e palestras, Ana Cristina Moutela Costa, os textos do quinto volume dos Cadernos da Casa Museu Ema Klabin expressam, de certo, a diversidade da programação e dos temas desenvolvidos ao longo de 2022. Música indígena, gastronomia, etiqueta à mesa, patrimônio cultural, arquitetura, fotografia, história da arte, estão entre os temas abordados. Além disso, a  publicação também conta com textos relacionados à temática anual Dicotomias, e também expande, enfim,  questões trazidas pela exposição Faca, colher & garfo: uma história, que apresentou, inclusive, um breve relato da história dos talheres.

Enfim, a publicação digital estará disponível gratuitamente para download a partir do dia 10 de dezembro de no site:  www.emaklabin.org.br

Comunidade Jongueira do Tamandaré

De antemão, a  apresentação da roda de jongo da Comunidade Jongueira do Tamandaré será precedida por um bate-papo sobre o universo do jongo com a participação de Alessandra Ribeiro, Renato Ihu e mediação de Claudia Alexandre. Além disso, o  bate papo abordará os processos históricos da constituição e manutenção do jongo no Brasil, destacando, porém,  o caráter intergeracional de suas comunidades, além de temas transversais como, por exemplo,  a resistência pelo sagrado, as memórias e os valores civilizatórios afro-brasileiros.

Sobre a Casa Museu Ema Klabin

Enfim, a  residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados e conta com uma rica coleção de arte, incluindo pinturas do russo Marc Chagall (1887-1985) e do holandês Frans Post (1612-1680), além de pintura moderna brasileira, artes decorativas e peças arqueológicas.

Serviço:

Lançamento dos Cadernos da Casa Museu Ema Klabin: Dicotomias e apresentação da roda de jongo da Comunidade Jongueira do Tamandaré

sábado, 9 de dezembro de 2023

14:30 às 17:30

100 lugares presenciais por ordem de chegada

Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo, SP – Entrada franca

Instagram: @emaklabin

Facebook:  https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

Linkedin:  https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

Site: https://emaklabin.org.br

Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU

Foto: Comunidade do Tamandaré. Foto: Pedro Costa

Fonte: Cristina Aguilera
Assessoria de Imprensa

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