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Confira o perfil do viajante brasileiro no 1º semestre deste ano

A agência Almundo acaba de realizar um levantamento que destaca o perfil do viajante brasileiro no primeiro semestre de 2019

A agência Almundo acaba de realizar um levantamento que destaca o perfil do viajante brasileiro no primeiro semestre de 2019. A pesquisa revela que o consumidor digital é predominantemente feminino (60%). Além de compra passagens com 109 dias de antecedência e estar na faixa etária de 25 a 34 anos. O estudo analisou que a maioria das compras são realizadas por meio do desktop (59%), enquanto mobile representa 41%. De acordo com Luciano Barreto, Country Manager da Almundo, apesar da ascensão do mobile estar cada vez mais significativa, muitos viajantes ainda têm receio de realizar transações via celular.

Confira os destinos mais procurados por brasileiros nessas férias de Julho
Santiago do Chile – Divulgação

Ainda segundo o levantamento, o ticket médio total no período foi de R$ 2,7 mil. Com Santiago, Buenos Aires, Miami, Lisboa e Nova York sendo os destinos internacionais mais procurados. Dos nacionais, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Recife foram os mais populares. Segundo Barreto, houve um crescimento em relação às vendas para Santiago de 2018 para 2019. Um dos motivos foi a companhia aérea Sky, low cost que opera voos diretos da capital chilena para São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Com previsão para iniciar rotas para Florianópolis. Além disso, em 2019, Orlando deixou de aparecer entre os destinos do Top 5.

Confira o perfil do viajante brasileiro no 1º semestre deste ano
Bonig Sky Low Cost – Divulgação

No primeiro semestre de 2018, a antecedência de compra foi de 82 dias. Comparado a este ano, houve um aumento de mais de 25 dias, o que mostra que os brasileiros estão planejando as suas viagens com cada vez mais antecedência. A predominância de compras em viagens este ano é exatamente a mesma que no anos passado (feminina e com faixa etária de 25 a 34 anos). Contudo, as compras de passagens aéreas via desktop somavam 68%, enquanto mobile 32%. Em 2019, o desktop ainda é predominante, porém houve aumento significativo no número de acessos via dispositivos móveis, de quase 10%.

Confira o perfil do viajante brasileiro no 1º semestre deste ano
Boing Aerolineas Argentinas – Foto: Divulgação

O que fica claro, conferindo principalmente às mídias sociais, o índice de reclamações a respeito da Aerolineas Argentinas é imenso pois obriga todos os voos que saem do Brasil pousarem em Ezeiza, obrigando o turista brasileiro que deseja seguir viagem para outro destino, trocar de aeroporto que fica do outro lado da cidade (Aeroparque Jorge Newbery). O brasileiro fica sem conectividade imediata e é mais uma vez obrigado a pernoitar em Buenos Aires, gastando com alimentação, transfer, hotel… Uma viagem que anteriormente poderia levar no máximo 12 horas entre conexões e voos (Florianópolis/Ushuaia) chega a levar 27 horas. Isso sem contar o preço do bilhete aéreo. Por isso Santiago se tornou o destino top dos brasileiros com voos diretos e ponto a ponto. Alem disso, a companhia aérea constantemente passa por greves acabando com qualquer possibilidade de férias do turista brasileiro. Essa política é catastrófica para o país vizinho que tanto precisa de turistas com a atual crise que estão passando.

A primeira companhia aérea de baixo custo da Argentina, a Flybondi
Flybondi – Libertad de Volar – Divulgação

Por sorte, primeira companhia aérea de baixo custo da Argentina, a Flybondi, iniciou as operações em janeiro. Por conta das limitações operacionais no Aeroparque (Aeroporto Jorge Newbery), que fica dentro da cidade, a companhia passou a operar voos em Buenos Aires utilizando o Aeroporto de El Palomar, até então apenas uma base aérea militar. A Flybondi planeja operar voos internacionais, inclusive para o Brasil, mas somente após a conclusão da ampliação e reforma de El Palomar, que em breve estará pronta. Localizado no bairro de Palermo, o Aeroparque  tem como grande vantagem estar no meio da cidade, permitindo que se chegue a qualquer bairro de Buenos Aires com facilidade. Apesar de ser maior e ter mais estrutura, Ezeiza está mais longe: a cerca de 30 km do centro da cidade.

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DESTINOS INTERNACIONAIS

A Decolar também divulgou esta semana um ranking dos destinos mais visitados pelos brasileiros
Ranking Decolar – Divulgação

A Decolar também divulgou esta semana um ranking dos destinos mais visitados pelos brasileiros. No indicador de julho, destinos sul-americanos ganharam força na preferência do viajante brasileiro, seja pela proximidade ou pelas tarifas mais econômicas do Chile (Low Cost), se comparado com EUA ou Europa. Todavia, na América do Norte, roteiros pelos Estados Unidos, como Nova York, Miami e Orlando, continuam na lista dos brasileiros, além das paradisíacas praias de Cancún, no México, que foi a 2ª principal opção dos passageiros que embarcaram via Porto Alegre. Já dos destinos Europeus, Lisboa e Roma apareceram como opções de viagem durante o mês de julho. O Indicador Mensal – Destino dos Brasileiros, de julho, foi realizado com base nas emissões de produtos de turismo de origens Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, durante o mês de julho. Todos os estudos Decolar levam em conta o comportamento dos usuários nos mais de 30 milhões de acessos da plataforma por mês em todo o mundo.

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LOW COSTS NO BRASIL

Lows Costs que operam no Brasil

Cada vez mais ouvimos falar em low costs, mas o que são essas empresas, afinal? Fique por dentro das empresas de baixo custo que já atuam no Brasil e entenda os pontos positivos e negativos desse tipo de voo! Chegou a vez da Flybondi, ultra low cost argentina! Sim, mais uma low cost internacional está no Brasil! A Flybondi chegou há pouco e já está vendendo voos entre a capital argentina, Buenos Aires, e duas cidades brasisleiras, Rio de Janeiro e Florianópolis. As companhias aéreas low cost, oferecem voos com preços bem abaixo do mercado porque basicamente eliminam todos os custos tradicionalmente oferecidos pelas cias aéreas comuns, em busca de um serviço mais simples e direto.

 Cada vez mais ouvimos falar em low costs, mas o que são essas empresas, afinal?
Com aeronaves novas, eficientes e que exigem menos manutenção; Disponibilizando apenas uma classe tarifária de voo – Foto: divulgação

As low costs para manterem os preços baixos usam aviões de único modelo, facilitando o treinamento dos funcionários;  Adotando uma gestão simplificada, com menos atendimento pessoal; Usando aeroportos regionais/secundários, que cobram taxas menores; Com aeronaves novas, eficientes e que exigem menos manutenção; Disponibilizando apenas uma classe tarifária de voo; Normalmente, os assentos não reclinam, para acomodar mais passageiros; Cobrando por serviços “extras”, como marcar poltrona e despachar malas; Permitindo apenas um volume de bagagem na cabine do avião.

GOL+Conforto. As poltronas estão localizadas nas sete primeiras fileiras
GOL+Conforto. As poltronas estão localizadas nas sete primeiras fileiras e possuem uma distância de 34 polegadas de pitch* (86,3cm) e a reclinação do encosto 50% maior. Inicialmente, o custo pode variar de R$ 20 a 40, de acordo com o tempo e distância voo. – Foto: Divulgação

Esse modelo low cost oferece o mínimo possível ao consumidor, cobrando caro por cada “regalia” extra, como por exemplo a escolha de assento, a mudança ou cancelamento de voo e o despacho da bagagem. Aí vemos bem o que significa low cost e qual é a estratégia de baixo custo: é com os extras e as taxas que as low costs ganham dinheiro. Inclusive é bem importante ficar ligado na hora de comprar voos desse tipo, checar o regulamento, as taxas cobradas, e verificar se na hora da compra no site não há nada marcado além do que você tem interesse. Mas observe bem, qual a companhia que não cobra por marcação de acento bem antes do voo?. Qual companhia aérea não cobra por despacho de bagagens. Q Gol não cobra até por espaço conforto e internet a bordo. portanto, sobram pontos positivos: Preço bem abaixo do mercado; Voos diretos. Por ser “low cost”, você só paga pelo o que realmente for precisar neste voo, nenhum centavo a mais!

Norwegian Low Cost
Os valores praticados pela low cost Norwegian Air são aproximadamente 40% mais baixos do que os oferecidos atualmente pelas companhias aéreas tradicionais. O trecho custa US$ 239,90 (aproximadamente R$ 900). – Foto Divulgação Airbus

Veja algumas low costs internacionais autorizadas a atuar no Brasil: Sky Airline (Chile) – operando normalmente; Nowegian Air (Noruega) – operando normalmente; Flybondi (Argentina) – voo inaugural da low cost Flybondi está previsto para o dia 11 de outubro de 2019. Empresas low cost que já solicitaram à ANAC autorização para operar: Aigle Azur (França); American Jet (Argentina); Andes Líneas Aéreas (Argentina). Companhias aéreas low cost que já atuam no Brasil 1) Sky Airline A low cost chilena foi a primeira a ser autorizada a operar em solo brasileiro. Com voos saindo do Rio de Janeiro e São Paulo, a low cost Sky atua em 14 destinos no Chile, três na Argentina e oito no Peru. Os valores praticados pela low cost Norwegian Air são aproximadamente 40% mais baixos do que os oferecidos atualmente pelas companhias aéreas tradicionais. O trecho custa US$ 239,90 (aproximadamente R$ 900).

Leia ainda: Diversidade de atividades na capital chilena surpreende até mesmos os viajantes frequentes

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