Economia e Negócios

Dicas para não exagerar no consumo das festas de final de ano

Psicóloga Renata S. Scheide fala sobre aspectos que devemos ficar atentos para avaliar nossas compras

Chegamos na segunda metade de novembro e muitas pessoas já estão nos preparativos para as festas e confraternizações de fim de ano. Entre um encontro e outro, há sempre um presente a ser comprado, uma roupa nova que será usada em determinada ocasião e nesse caminho, há quem se perca em meio às compras e acabe exagerando no consumo.

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Renata S. Scheide – Foto divulgação

Para muitos trabalhadores do mercado formal, essa também é a época do décimo terceiro salário, bônus e renda extra – o que sempre estimula o consumo e impulsiona o mercado. E é nesse período, quando temos um dinheirinho a mais no bolso e estamos cercados por publicidades apelativas sobre as festas de fim de ano, que devemos prestar mais atenção em nossos gastos. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que dois em cada dez (19%) consumidores gastam mais do que podem com as compras de Natal. Este percentual é ainda maior entre as mulheres (23%) e também nas classes C, D e E (22%).

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Para não entrar nessa estatística, A psicóloga Renata S. Scheide afirma que é necessário saber diferenciar o que é uma compra atrelada a uma necessidade real, e o que é fruto de um consumo exagerado.

Segundo ela, é natural do ser humano buscar o prazer e fugir da dor nas situações do dia a dia e esse impulso também se reflete no consumo exagerado. A compra em excesso acontece muitas vezes para suprir uma emoção, como se estivéssemos “comprando a felicidade”.

“É importante avaliar a real necessidade de cada compra, se haverá algum dano financeiro, e quais são os motivos para realizar essa aquisição”, sublinha.

A psicóloga explica ainda que ganhos secundários, como status e aceitação em um determinado grupo, podem contribuir para que algumas pessoas continuem repetindo o consumo exagerado, mesmo que já tenham se prejudicado com esse comportamento anteriormente.

“Precisamos ter consciência dos motivos que nos levam a essas atitudes. Um excelente exercício é, antes de cada compra, pensar se aquilo realmente nos será útil ou se é apenas uma necessidade emocional”, finaliza.

Você consegue acompanhar mais dicas sobre esse tema no ig @psicologarenatas. Renata recentemente fez uma série de posts sobre o tema. Vale a pena conferir!

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Deia Sell

Jornalista, Pedagoga, Turismóloga, Pós-Graduada em Gestão Escolar em Nível Superior. Comunicativa e sempre antenada em tudo. Já assinou colunas de moda e de turismo com dicas de locais Friendly entre outros assuntos variados. Divulgar o Turismo, a Gastronomia e a Cultura fazem parte de seu currículo. Formadora de opinião e ótima interlocutora. Faz parte da equipe do EgoNoticias desde o seu início.

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