A elegância e essência da arte habitada

“Lar é afeto, onde nossas histórias são contadas: a elegância e essência da arte habitada” de Brenda Guimarães.

No universo da arquitetura, há profissionais que transcenderam a simples criação de espaços, tornando cada projeto uma obra de arte que reflete a essência e as histórias dos seus habitantes. Brenda Guimarães, arquiteta, urbanista e designer formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, personifica essa abordagem única, elevando o conceito de lar a um patamar onde afeto e arte coexistem.

Pelas raízes do Rio de Janeiro

Nascida no interior do Rio de Janeiro, Brenda compartilha a sua jornada de crescer em um ambiente menos permeado pelas complexidades urbanas, onde a natureza era sua fonte de acolhimento. Uma infância marcada por cenários desfavoráveis à ideia de lar impulsionou a buscar a criação de ambientes que transcendem as barreiras físicas para abraçar as necessidades emocionais e sensoriais de seus clientes.

Da infância aos pilares da Psicoarquitetura

O sonho de uma casa própria e a busca incessante por compreender como criar lares verdadeiramente felizes foram os propulsores que conduziram Brenda ao fascinante mundo da arquitetura, da psicoarquitetura e da neuroarquitetura. “Sempre muito sonhadora, me debruçava em aprender  sobre como criar lares felizes para pessoas felizes morarem. Eis que o destino me apresentou a arquitetura, e futuramente, a psicoarquitetura. Hoje, dedico todo o meu trabalho à essas duas metodologias para criar espaços que refletem a verdadeira essência de seus habitantes”, conta.

Os cinco pilares da arquitetura de Brenda Guimarães

• Estimulação sensorial: Núcleos, texturas, sons e cheiros cuidadosamente integrados, transformando o espaço em uma sinfonia que impacta humor, conforto e funcionalidade.
• Memória afetiva: Evocando lembranças, emoções, cultura e história dos moradores, tecendo a narrativa do lar com fios de afetividade.
• Conforto e segurança: Priorizando o bem-estar físico e mental, criando espaços que acolhem e protegem.
• Estímulo cognitivo e exploração: Áreas de lazer, conexão com a natureza e espaços de leitura, estimulando a mente e promovendo interações sociais.
• Estética e funcionalidade: Espaços visualmente atraentes e eficientes, onde a beleza e a praticidade convergem.

Transcendendo personalidade

A criação de um ambiente que transcende a mera funcionalidade para incorporar a personalidade, estilo de vida e necessidades emocionais dos habitantes é a marca registrada de Brenda Guimarães. Seus projetos não apenas refletem a arte habitada, mas também proporcionam um refúgio, um espaço de recarga e expressão própria. Em suas mãos, a psicoarquitetura não é apenas uma disciplina, mas sim uma elegante sinfonia que transforma lares em obras de arte habitadas por afeto.

Conheça mais sobre seu trabalho

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